
Já é tarde, eu sei, mas não tenho sono. Pego-me pensando, recordando de fatos que me deixam feliz, sem algum motivo prévio, ao menos não aparente.
Estou cá, em meu canto, meu doce lar e recanto de minha escrita, por vezes, insana. Minha saudade é imensa e meu coração palpita como nunca, ou talvez como sempre se tratando dela.
Meu sorriso parece leve, juro que não sei o que me faz rir, mas também sequer me importo de não saber. Jogo ao vento tudo que senti e continuo sentindo, dou graças ao destino, a tudo e a todos pelo que ainda mantém isto vivo, cada vez mais pulsante.
O tempo já não é mais meu inimigo, não hoje. Meus pesares começam a desaparecer ao raiar do sol, no começo de um novo dia.
Até breve e com um beijo lhe espero.
Matheus.