Talvez eu seja esquisito, bem provável na verdade. Sou intenso, é verdade.
Por vezes posso me precipitar e pular etapas. Não sei viver no meio termo.
Eu amo como se fosse a primeira vez. Me entrego, mesmo sabendo que talvez isso não dê certo.
Meu coração palpita forte. Acelerado a cada pensamento e a cada lembrança.
Eu penso, repenso e continuo sem saber como agir. Eu sigo amando, mesmo que por vezes eu quisesse esquecer isso.
Eu tenho saudades, do teu sorriso, do teu jeito de falar, ou até do beiço que tu faz.
Dentro de todo esse caos eu me encontrei em ti, um alívio para minha confusão.
Eu te amo, independente se for um até logo, ou um adeus.
Matheus.
sábado, 13 de julho de 2019
terça-feira, 2 de julho de 2019
Sobre uma playlist.
São quase 18h de um dia rotineiro. De uma semana que recém iniciou.
Eu procuro nossa playlist e a escuto incessantemente. Músicas
que escolhemos para colocar ali.
Meu coração se acelera e chego a sentir um aperto no peito. Sinto
uma vontade enorme de dividir o fone de ouvido e te olhar enquanto escuto as músicas
repetidamente.
Meu mundo antes tão calmo se transformou nesse turbilhão de
emoções.
Do Rock, ao funk eu vou lembrando de cada pedacinho teu. De cada parte
que me fez ficar assim, sem palavras, ou reações.
Por hoje eu me despeço com um sorriso tímido no rosto e com
a saudade de um abraço que conforta.
Matheus.
domingo, 23 de junho de 2019
Sobre um novo dia.
Então cá estamos novamente, depois de um longo período de hiato criativo e sentimental.
Então no meio de todo o caos que eu sempre vivi eu me apaixonei.
Me apaixonei pelo teu abraço apertado e pelo teu sorriso, muitas vezes, envergonhado.
Meu coração palpita rápido, sem que eu saiba o que fazer. A ansiedade parece ser minha nova melhor amiga.
Eu só queria conseguir te expressar o que eu sinto de forma clara e objetiva.
Te mostrar que o para sempre pode ser verdade e que tudo vai dar certo.
Com amor,
Matheus.
Então no meio de todo o caos que eu sempre vivi eu me apaixonei.
Me apaixonei pelo teu abraço apertado e pelo teu sorriso, muitas vezes, envergonhado.
Meu coração palpita rápido, sem que eu saiba o que fazer. A ansiedade parece ser minha nova melhor amiga.
Eu só queria conseguir te expressar o que eu sinto de forma clara e objetiva.
Te mostrar que o para sempre pode ser verdade e que tudo vai dar certo.
Com amor,
Matheus.
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Sobre uma nova reflexao.
Um ano se passou. Um ano que não paro, reflito e escrevo. As
coisas mudaram. O tempo passou e os pensamentos se tornaram rotineiros somente
no meu pré sono.
Fazia tempo que não sentia esta vontade de me questionar,
redescobrir quem eu sou, ou o que me tornei nestes últimos meses.
Talvez eu esteja em duvida sobre o que eu quero, ou o rumo
em que estou indo. A cada digitada vagarosa, uma arrancada de cabelo, piscadas
constantes e a certeza que talvez algo me faça falta.
Pode ser que seja somente uma recaída, não de sentimento,
mas de um antigo eu, uma vontade de querer me sentir melhor, trazer mais cor
aos dias e viver o que está por vir.
Dentre todas estas duvidas me deparo com esta visão insólita
do que me tornei e de como fiz força para ser assim.
Acredito que ainda exista tempo para mudança e por hoje isto
me basta.
Matheus.
quarta-feira, 30 de março de 2016
Sobre um outro lado meu.
Meus lapsos de sensatez logo se perdem em teorias
mirabolantes e planos infalíveis.
Eu parei, parei de me martirizar, parei de me sentir culpado
por tudo que já aconteceu, ou por situações que só aconteceram dentro do
labirinto criado em minha mente.
Sinto-me constante nos últimos tempos e sem reviravoltas no
meu roteiro tão bem traçado.
Acredito que minha confiança esteja nas alturas, inflando
meu ego e fazendo aparecer a melhor, ou pior de minhas características. Por
vezes minha arrogância habitual e minha soberba casual até possam atrapalhar,
mas nada que mude o meu jeito de ser.
Sinto-me extremamente bem humorado, um humor ácido e por
muitas vezes pesado, grande causador de silêncios constantes e constrangimentos
alheios.
Sim, isto é muito bom.
Matheus.
Coletânea:
autocrítica
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Sobre um carma.
Eu me protegi. Fugi de todas as coisas que um dia deram
errado, apaguei lembranças, sentimentos e sensações.
Eu me recriei, sempre tomando como base o que já vivi e o
que não quero mais viver. Reinventei meus hábitos e pensamentos.
Talvez eu seja muito intenso. Confundo-me dentro da
bipolaridade que meu coração me prega.
Sinto que toda falta de sentimentos e todo desinteresse
alheio é canalizada nessa intensidade que não sei controlar.
Sinto-me zonzo, longe de meu confortável ambiente e minha
realidade paralela. Não sei mais jogar este jogo e me perco na batidas rápidas
e inconstantes do meu peito.
Por vezes eu acredito que isso possa ser só um carma, uma
forma de a vida me mostrar que por vezes eu posso ser humano sim.
Não consigo respirar, ou dormir, estou imerso sem saber o
que fazer.
Hoje eu me sinto normal, longe do meu pragmatismo habitual.
Matheus.
Coletânea:
autocrítica,
Sentimentais de merda
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