Meus lapsos de sensatez logo se perdem em teorias
mirabolantes e planos infalíveis.
Eu parei, parei de me martirizar, parei de me sentir culpado
por tudo que já aconteceu, ou por situações que só aconteceram dentro do
labirinto criado em minha mente.
Sinto-me constante nos últimos tempos e sem reviravoltas no
meu roteiro tão bem traçado.
Acredito que minha confiança esteja nas alturas, inflando
meu ego e fazendo aparecer a melhor, ou pior de minhas características. Por
vezes minha arrogância habitual e minha soberba casual até possam atrapalhar,
mas nada que mude o meu jeito de ser.
Sinto-me extremamente bem humorado, um humor ácido e por
muitas vezes pesado, grande causador de silêncios constantes e constrangimentos
alheios.
Sim, isto é muito bom.
Matheus.
A questão é quem nem sempre os outros estão preparados.
ResponderExcluirMas... que se danem!
Beijão!
Hahaha ah, parei ai no labiritinto da mente. Quanta a coisa a gente cria pra amar e odiar ne?
ResponderExcluirEu mesma ando presa nos meus labirintos. Eu e minha poesia.
Sempre bom aqui, Sulis!
Um beijo
Hahaha ah, parei ai no labiritinto da mente. Quanta a coisa a gente cria pra amar e odiar ne?
ResponderExcluirEu mesma ando presa nos meus labirintos. Eu e minha poesia.
Sempre bom aqui, Sulis!
Um beijo