Volto à realidade. A vida de vagabundo me é grata e tenho gosto por tais afazeres, ou falta deles.
Sinto estar diferente, rejuvenescido quem sabe, pode até ser. A bela Porto Alegre revelará meu carinho pela cidade maravilhosa e como posso acreditar em mim mesmo.
Estou de volta, como já diriam os amigos. A piada, mesmo que sem graça já é contada e mesmo com a falta de riso dos outros, eu não tirarei meu sorriso falso e irônico do rosto.
Nada mudou, não aparentemente. Nada está diferente, não internamente. Sou diferente, meu olho brilha e parece que alguns, ou algumas percebem tal fato.
O que tanto relatei é passado, quase esquecido. O que ela me ensinou fora a vontade de ser livre.
Os compromissos não me agradam, não mais, ao menos a curto prazo.
O que me modifica é a confiança e pareço estar com ela desde que viajei.
Dou-me ao luxo de estar em alta comigo mesmo e agora só quero uma roda de amigos, com boa bebida para relaxar.
Um abraço a amigo dos tempos de cólera e que jamais me abandonara. Ralf tu és o cara.
Matheus.
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