Durmo, no silêncio da madrugada consigo adormecer. Dou trégua a meu constante conflito, minha eterna batalha.
Estou perdido em meus sonhos, em minha cabeça por vezes vazia e agora tão cheia.
Não sei onde estou e sequer faço idéia de como sair daqui. Estou preso em meu próprio delírio, talvez em meu próprio destino.
Meus olhos continuam fechados, quem sabe para sempre, na busca do infinito que tanto sonhei.
Respiro de uma forma rápida, meio afoita. Sinto me acelerado e tento fugir em vão do que dentro de mim ainda me assusta.
Acordo, no mais tardar do abrir dos olhos. Levanto e, como se nada tivesse acontecido, caminho ao horizonte, de pés descalços apreciando o mar.
Matheus.
sabe que
ResponderExcluirme dei conta de que sempre te leio e nunca comento nada. eu gosto tanto do que tu escreves, da sutileza carregada de sentido das tuas descrições e de como, quando é um texto áspero - ou sobre um tema áspero -, consegue ser bonito do mesmo jeito :) sou fã. hehe
sem críticas (milagre vindo de mim haha)! ta perfeito
ResponderExcluirbjo da colona
Eu não vou te xingar!
ResponderExcluirHUSAOIUHSIUHAUIHUSA
pés no chão é a melhor coisa e como diz no comercial do Jonny Walker, são os pés no chão que começam todo salto.
Um beijo
De fato me deu um belo frio quando vi que sabia meu nome. E lhe digo só depois que você disse que viu meu nome em perfil que eu de fato fui lembrar que realmente havia feito uma pequena mudança em meu blog, porém no mesmo acabei voltando ao que era, "anônimo". Mas, sim meu nomezinho é Ellen, rs. Consegue me arriscar uma idade?
ResponderExcluirBeijoos, Math