sábado, 21 de junho de 2008

Sobre o ridiculo.


É engraçado ver a moda que a todos tomou: à moda da ONG. Ong’s por todas as partes e locais, pessoas fúteis tentando aparecer e assim se vangloriar por terem ajudado alguém carente.

Pessoas que sujam as ruas, que ignoram a desigualdade social, querem vir fazer caridade, ajudar os necessitados e colaborar contra o aquecimento global, estranho não?

Não entendo e sequer quero entender tais atitudes, visto que estas me enojam muito.

Sempre fui e sempre serei alguém que não da bola para estas coisas de desigualdade social, até pelo fato de isso jamais ter me afetado, assim como nunca afetou e jamais afetará a muitos dos que dizem estar sensibilizados com a causa. Podem dizer que estou errado e que essas ditas questões sociais são essenciais, mas assim não as vejo. Não consigo ver alguém fazendo caridade por fazer, para assim ganhar benefícios, sejam eles fiscais ou morais.

Admito que já participei da distribuição de sopas no inverno para sacoleiros e carroceiros, não arrependo-me apesar de ter sido uma experiência um tanto quanto ruim para alguém de 15 anos de idade. É digno de vergonha ver jovens se drogando e abdicando de suas vidas e logo após isso querendo fazer o bem aos que não tem nada. Financiam o tráfico que amedrontam muitas das ditas famílias beneficiadas com as ongs e depois quer vir ser bom samaritano?

Convenhamos que isso acabou por ficar meio tropa de elite, mas não deixa de ser verdade.

É cada vez mais notável a existência da hipocrisia e do falso moralismo na sociedade atual.

Hip’s que são paz, amor e natureza que jogam lixo no chão. Exemplos de fácil acesso e que talvez não influenciem em nada, mas que demonstram os quantos estão corrompidos pelo falso moralismo.

Podem pensar que condeno a futilidade e se enganariam, visto que vivo nela assim como muitos que dizem estar fora dela.

Não são pequenas atitudes que mudarão o mundo, são as grandes decisões que definirão nosso futuro, negro ou não.

Preconceito combatido com preconceito, coisa que jamais eis de aceitar. Violência combatida com mais violência, defendo esta parte, visto que o crime deve ser penalizado com mais violência ainda. Não sou hipócrita a ponto de defender criminosos, por mais que a policia possa ser corrupta, bandido bom é bandido morto. Direitos humanos que tendem a aparecer somente na hora errada e apoiando criminosos. Sem terras com direito a invadir propriedades e usar das terras alheias, das terras compradas por alguém, para se sustentar. Ser sem terra está virando profissão, não de luxo ainda, mas quem sabe em um futuro próximo.

Sonho ser político e quem sabe um dia acabar com tudo isto que me aflige hoje.

Presidente é um cargo fácil, visto que até faculdade estou acabando.

O caos predomina e estamos nas mãos de pessoas que só pensam em dinheiro e não no bem estar do mundo que vive, vai ver pensam que até lá já podem se mudar para a lua, visto que o mundo tende a se afundar em um caos exorbitante.

Matheus.

2 comentários:

  1. Concordo com muito do que tu falou.
    Tenho pavor de uns elementos da ciências sociais. Passam uma metade do dia fazendo passeata e a outra fumando maconha (Y).

    "Presidente é um cargo fácil, visto que até faculdade estou acabando." = ouro.

    fhsklafhakçfhakçfas

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  2. Pô me fez refletir! E concordo totalmente com essa parte:
    "Não são pequenas atitudes que mudarão o mundo, são as grandes decisões que definirão nosso futuro, negro ou não. "

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