sábado, 6 de setembro de 2008

Sobre o singelo olá.


Olá, não que seja simpático, mas hoje até que estou de bom humor.
Tento decretar o fim. Não obtenho sucesso e caminho a passadas largas em direção a branda desilusão.

O brilho no olhar revela meu gosto, meu ser e o que até eu duvidei existir.
Brilham intensamente e fazem escorrer lagrimas, de tristeza ou felicidade, do meu rosto.
Ao gole da mais fraca, ou forte bebida, vou revelando o que me engasga. Sinto a situação e pareço recordar dos breves momentos, a fim de sentir tamanha felicidade mais uma vez.
Sinto-me bem e estou confiante. Pareço voltar ao tempo e os bocejos somem envoltos ao mar de flores que recriei.

Já esgoto meus breves pensamentos. Procuro os renovar, mas quando falo em ti me sinto bem somente ao te ver, seja em sonhos, fantasias ou até mesmo no longínquo passado.
Que seja. Nada mais importa. Estou aqui, sem a ti e querendo estar ao teu lado, mas só não me sinto tão mal, ao menos não agora.

O tempo que passara me ensinou a conviver com tamanha desilusão, sem sofrimento, mas com o algo sincero a dizer, a sentir e tentar passar aos poucos que acabam por ler tamanhas asneiras.
O meu desabafo se encerra e digo que estou apaixonado, mais que isso quem sabe, estou envolto em tua graça, em tua beleza e encanto. Não quero me libertar e não anseio pelo fim deste sentimento do qual tenho imenso prazer de relatar.
Matheus.

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